Wednesday, December 3, 2008

Psiuuuuuu.....

O teatro adormeceu... Não o acordem........
Psiuuuuuuu.........

Thursday, October 30, 2008

"Casas", de teatrices amigas :)


Aproxima-se a estreia de Casas.

Trata-se de um texto de Miguel Castro Caldas e encenação de Gonçalo Amorim, e vai ser levada à cena pelo teatroàparte.

Estão marcadas 9 apresentações no Auditório da Biblioteca Orlando Ribeiro para os seguintes dias:

14, 15, 21, 22, 28 e 29 de Novembro às 22h e 15, 22 e 29 às 16h.

Ouvi dizer que esgota frequentemente, por isso toca a reservar! :)


Aqui ficam os contactos:

teatroaparte@sapo.pt

Raquel Albino - 964 226 176


Boas teatrices :o)

Wednesday, October 29, 2008

"Os Antílopes" ou o nosso desconhecimento (in)assumido...

Teatro: Comédia absurda "Os Antílopes", sobre "a relação dos brancos com África"

Lisboa, 29 Out (Lusa) - A Companhia de Teatro de Almada estreia quinta-feira a comédia absurda "Os Antílopes", do escritor sueco Henning Mankell, no Teatro Municipal de Almada, numa encenação de Solveig Nordlund.

"[A peça] conta a última noite em África de um casal de cooperantes que está à espera do substituto do marido num projecto do Banco Mundial para abrir poços... e o substituto acaba por chegar", disse à Lusa a encenadora sueca naturalizada portuguesa.Os actores Isabel Muñoz Cardoso, José Airosa e Rogério Vieira vestem a pele das três personagens desta comédia, que a encenadora escolheu para apresentar este escritor e argumentista sueco de 60 anos, que há muito tempo vive entre a Suécia e Moçambique e cuja obra nunca foi representada em Portugal."Ele diz que os negros são as personagens principais da peça, mas são invisíveis. Portanto, os actores da peça são os brancos, a peça é sobre a relação dos brancos com África", explicou Solveig Nordlund, uma relação que Mankell "conhece bem", porque vive e trabalha em Maputo, como director do Teatro Avenida, para o qual escreve e encena."São dois mundos - é isso que ele sublinha - que não se conhecem e, de facto, não se compreendem", observou.Sobre a sua ida para África, o escritor explica, citado no comunicado do TMA, que não foi "por motivos românticos"."Aqui não há nada de paradisíaco - bem pelo contrário. Mas desde a infância sabia que um dia havia de vir para cá", afirma Mankell, que nasceu numa pequena cidade do nordeste da Suécia, se casou com a filha do cineasta Ingmar Bergman e foi, durante anos, dramaturgo e encenador, até publicar, em 1973 o seu primeiro romance, e se celebrizar com o policial "Assassino sem Rosto", a que se seguiram outros (publicados em Portugal pela Presença)."Fico colérico quando oiço a forma como se fala de África [na Europa]. Sabemos tudo acerca de como os africanos morrem, e nada sobre a forma como eles vivem! Chegou a altura de África invadir a Europa com as suas histórias, tal como fez a América Latina nos anos sessenta", defende.Henning Mankell mantém a sua ligação à Suécia, através da editora que fundou, a Leopard, na qual utiliza os lucros das vendas dos seus romances policiais para publicar autores africanos.Fundou igualmente uma oficina de escrita, a que chamou Memory Books, para que pessoas infectadas com o vírus da sida possam deixar aos filhos um testemunho das suas vidas. "Os Antílopes" estará em cena na sala experimental do Teatro Municipal de Almada (TMA) até 30 de Novembro, de quarta-feira a sábado às 21:30 e ao domingo às 16:00.Na quinta-feira, depois da estreia da peça, pelas 23:30, será inaugurada na galeria do teatro uma exposição de pintura da autoria da encenadora, realizadora e pintora Solveig Nordlund, de 64 anos, à qual o TMA dedica o mês de Novembro.A completar o programa, decorrerá ainda um ciclo de cinema, em que serão exibidos quatro filmes por ela realizados, o primeiro dos quais será, no dia 04, "Comédia Infantil" (2003), uma adaptação de um livro de Mankell com o mesmo nome, editado em Portugal pela Asa."É uma história sobre crianças de rua em África, crianças na guerra, é uma história mágica e muito bonita", referiu.A 13 de Novembro, será projectado o filme "Aparelho Voador a Baixa Altitude" (2002), dia 15 será a vez de "Uma História Imortal" (1992) e, a 19, "Uma História Imortal" (2003).

"Rock'n Roll"

Deixo aqui algumas notas sobre a peça "Rock'n Roll", que vi em 18/4/2008 (sim, eu sei, já foi há algum tempo :), mas são notinhas que quero mesmo relembrar!).

Foi uma peça que adorei, achei brilhantes os desempenhos dos actores, como o Paulo Pires, a grande Beatriz Batarda, o grande Rui Mendes, foram absolutamente fantásticos!

Aqui fica uma pequena sinopse:

Em Rock ‘n’ Roll, peça estreada em Junho de 2006 no Royal Court Theatre em Londres, os anos de 1968 a 1990, do movimento estudantil à queda do Muro de Berlim, são apresentados de uma dupla perspectiva: a partir de Praga, onde uma banda de rock ‘n’ roll se torna um símbolo de resistência ao regime socialista, e a partir de Cambridge, onde o amor e a morte marcam a vida de três gerações da família de um filósofo marxista.

O que deixo aqui são notas sobretudo interessantes para mim, e que me fascinaram pela beleza com que os actores desempenharam os seus papéis, mostrando que o Teatro é mesmo uma arte!! :))

Tratam-se de dicas ou pequenos 'truques' que se aplicam em teatro, para dar realismo à cena e não deixar que o espectador se aperceba que é teatro, mas se envolva na historia como se ela fosse real...

Aqui ficam!

Cenário: Momentos de silêncio quando estão a falar connosco

Dicas:

  • Mostrar interesse contextualizado na conversa - de acordo com a personagem, fixar o interlocutor, ou nao olhar, ou mostrar enfado, ou alegria, conforme o assunto em questão
  • Tudo conta! O gesto, a expressão corporal, a expressão facial, o tom de voz. Tudo enquadrado na personagem e no contexto da cena.

Ideia: Mudança de cena

Com 'truques' audiovisuais (imagens, musica, tudo contextualizado com a peça)

Cenário: diálogo aceso

Dicas:

  • Tocar a pessoa, agarrá-la no ombro, virar-lhe as costas, enquanto falamos, e dentro do contexto da personagem/cena pegar e objectos e gesticular com eles

Cenário: Sair de cena

Dicas:

  • Não desmanchar logo a personagem. Não ter pressa em sair da personagem (exemplo: Paulo Pires continua a bater as teclas da máquina de escrever enquanto o palco gira e ele sai de cena. Mesmo quando deixamos de o ver, continuamos a ouvir o bater das teclas.

Dicas a não esquecer!! :)

Wednesday, October 22, 2008

"Jerusalém", de Gonçalo M. Tavares

Teatro O Bando estreia adaptação de "Jerusalém", de Gonçalo M. Tavares, no CCB

http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=369290&visual=26&rss=0

Lisboa, 22 Out (Lusa) - As sete personagens ensombradas do romance "Jerusalém", de Gonçalo M. Tavares, sobem quinta-feira ao palco do Centro Cultural de Belém, pela mão do Teatro O Bando, numa encenação de João Brites.

São elas Theodor Busbeck, médico, e Mylia, sua mulher, que ele teve de internar no "mais conceituado" hospício da cidade, Kaas, o filho dela e de Ernst Spengler, outro doente do hospício, o doutor Gomperz, director do hospício, Hinnerk, um ex-combatente que trouxe duas coisas da guerra - uma arma e a permanente sensação de medo - e a sua noiva, Hanna, uma prostituta que lhe dá dinheiro para sobreviver.
João Brites, encenador e director do Teatro O Bando, chamou a esta adaptação ao palco uma "re-trans-des-montagem" do romance, o terceiro volume da tetralogia "O Reino", dos "livros pretos" que Gonçalo M. Tavares escreveu sobre o mal (os outros são "Um Homem: Klaus Klump", "A Máquina de Joseph Walser" e "Aprender a Rezar na Era da Técnica").
"É como se a obra fosse uma escultura. Nós andámos à volta da escultura e escolhemos um ângulo: a questão do horror que está por detrás da normalidade, deste tempo, esta maneira de contar, que reflecte de alguma forma o conteúdo", indicou.
A história que entrelaça as vidas das personagens "passa-se numa noite, é contada de forma fragmentada e abrange 20 anos... Quisemos fazer um espectáculo não-datado, não-relacionado com o Holocausto, ainda que ele venha citado no livro", sublinhou.
Porque se trata de "uma versão" e porque "o teatro materializa as imagens", em cena, temos um monte de engaço (o que resta dos cachos de uvas depois da vindima), onde as personagens se sentam e por vezes se enterram, numa cidade ocupada, habitada por actores e espectadores (que entram pela mesma porta, estando parte da plateia no palco, virada para uma parede de tijolo), em que a noção de presente é o que une a ficção à realidade.
Existem, explicou Rui Pina Coelho - que fez a análise literária e dramatúrgica do romance -, quatro níveis de representação na peça: "Explica, fala, pensa e evoca".
"O `explica` é quando as personagens se dirigem mais ao público, o `fala` são os momentos mais dialógicos, onde há uma relação mais entre personagens, o `evoca` é quando a personagem evoca momentos do seu passado ou evoca outras personagens e o `pensa` tem que ver com os pensamentos que são dirigidos ao cão que está em cena", referiu.
Aos sete actores em palco - Cristiana Castro, Horácio Manuel, João Barbosa, Nicolas Brites, Raul Atalaia, Rosinda Costa e Suzana Branco - junta-se um cão, que pertence a um deles, cujo pêlo "parece o engaço" que forma boa parte do cenário, e que representa "um risco", porque "não percebe estes humanos, que todos os dias dizem e fazem as mesmas coisas", comentou João Brites.
A escolha deste romance para fazer "uma versão de palco" deveu-se "à questão da actualidade e da dimensão étnico-política, esta responsabilidade que acho que os artistas têm de ter e que nunca sabem expressar, para não serem panfletários, redundantes, moralistas", defendeu.
"Este texto permite-nos exorcizar um pouco essa procura", observou.
Gonçalo M. Tavares foi a Palmela assistir a um ensaio e "ajudou e influenciou de forma positiva o processo de adaptação do texto" ao que o encenador define como "uma visão", dizendo-lhes "cortem texto" - o contrário do que muitos autores diriam, observou.
O resultado é a peça "Jerusalém", que estará em cena no pequeno auditório do Centro Cultural de Belém até 02 de Novembro.

Friday, August 29, 2008

"De homem para homem", na Cornucópia

Uma peça, ao estilo de Brecht, com umas das melhores actrizes portuguesas da actualidade!!
A não perder!

De 11/9 a 5/10, de terça a sábado.
http://www.teatro-cornucopia.pt/htmls/conteudos/EkEyyFVkEuEiwIhOPF.shtml

PREÇOS
Normal: 15€
50 % de desconto para estudantes, jovens até 25 anos e maiores de 65 anos (7,5€)

Beatriz Batarda vai estar sozinha em palco na peça "De Homem para Homem", a história de Ella, uma mulher que perde a sua identidade e que se dedica a sobreviver a qualquer preço.
A peça será apresentada de 11 de Setembro a 5 de Outubro no Teatro do Bairro Alto, em Lisboa, e tem encenação do espanhol Carlos Aladro, que há um ano dirigiu Beatriz Batarda e Luís Miguel Cintra em "O Construtor Solness", de Henrik Ibsen.
"Ella não tem identidade, perde a identidade por desespero. Com medo de fazer as escolhas erradas, faz sempre as escolhas erradas, em actos de valentia, no fundo, faz a escolha cobarde e vai perdendo a sua humanidade ao longo dos tempos por fazer essas más escolhas", declarou à Lusa a actriz, que agora se estreia num monólogo.
O texto, de Manfred Karge, conta a história desta mulher ao longo de quase 50 anos, que percorrem também a História da Alemanha dos anos 30 até ao início dos anos 80.
Ella é uma mulher que não consegue arranjar emprego e se casa com um homem mais velho e doente para ter casa e comida. Quando descobre que o marido tem cancro, decide fazer-se passar por ele para não perder o emprego.
"De certa maneira representa a cobardia das pessoas perante a guerra, o medo, a fome. Escolhe o caminho que lhe parece mais fácil, sem solidariedade, sem moral, sem responsabilidade, sem causa nenhuma. Vai-se transformando num verdadeiro monstro", resumiu a actriz.
"É uma mulher que não se sabe se é uma mulher, se um homem, se uma coisa intermédia e que basicamente se dedica a sobreviver a qualquer preço", acrescentou o encenador Carlos Aladro.
Para Beatriz Batarda, o autor seguiu uma estrutura e uma herança dramatúrgica de Bertolt Brecht, "introduzindo, não só a denúncia política, mas também uma visão muito lúcida do que seria o futuro, que é o presente actual, a invasão do capitalismo, do individualismo e do vazio".
Há muito tempo que a actriz acalentava o desejo de fazer a peça.
"Vi uma actriz maravilhosa a fazer este papel em Inglaterra", indicou, referindo-se a Tilda Swinton.
Anos mais tarde, depois de ter ido estudar para Londres, Beatriz Batarda foi encorajada pelo encenador que dirigira Swinton na peça a representá-la.
Agora, o impulso decisivo veio do fundador do Teatro da Cornucópia, Luís Miguel Cintra.
"Tenho tido sempre nesta profissão uma postura de pura intérprete e nunca tive uma vontade ou coragem de empreendedora, de pôr um projecto a andar para a frente. Na verdade, não o teria feito se não tivesse sido provocada pelo Luís Miguel Cintra", confessou.
Depois surgiram apoios inesperados. A Cornucópia tinha um mês livre e cedeu o espaço (Teatro do Bairro Alto) e Batarda concorreu a um concurso de apoio pontual.
"Para mim era claríssimo que este projecto era uma coisa que eu queria fazer com o Carlos [Aladro], porque, para além de ter muitas qualidades, sabe muito bem como funciona a cabeça do actor, estimula imenso os actores", adiantou.
O encenador sublinhou, por sua vez, que este "é sobretudo um trabalho de interpretação".
"O trabalho que fizemos juntos foi ilustrar, criar as imagens que estão no texto. Apoio-me sobretudo no trabalho da Beatriz", referiu, apontando que esta peça, "com uma dramaturgia não convencional", apresenta 26 quadros com diferentes formatos de texto.
"Fazemos muitos jogos entre estas várias linguagens, o texto ajuda muito porque varia entre prosa e verso e tem muitas canções [tradicionais alemãs], também naquela tradição do Brecht", assinalou a actriz, que, questionada sobre a dificuldade de estar sozinha em palco, confessou que "é horrível".
O cenário, da autoria de Manuel Aires Mateus, é muito abstracto, com poucos objectos, sem efeitos.
"É o mínimo necessário para contar a história, para criar as imagens que criam a história", indicou o encenador.

Thursday, May 8, 2008

Pangea Day


E o que é o Pangea Day??
Pois então, o Pangea Day é um evento que vai ter lugar no próximo dia 10 de Maio, e em que poderemos assistir à transmissão em directo e em simultâneo de videos gravados por todo o mundo, cada um com uma mensagem especial!
Transcrevendo de um dos sites de divulgação do evento:
Pensa no Pangea Day como uma fogueira dos tempos modernos. Um momento, onde paramos, reunimos e ouvimos cada um contar suas histórias - histórias contadas com uma das mais poderosas tecnologias: o Filme. Ao pensares no teu filme, imagina milhares de pessoas em países diferentes reunidos em volta de uma fogueira e esperando em silêncio…pelo teu filme.
Aqui fica o link para consultarem mais detalhes: http://friendsofpangeaday.tagus.ist.utl.pt/
Boas teatrices (e filmices, pois entao!! :))

Wednesday, January 23, 2008

O Teatro...

Li uma noticia, a proposito da estreia, na próxima quinta-feira, da peça "Berlim", de Gonçalo M. Tavares. O encenador João Mota fez o seguinte comentário:

"O teatro tem de ser belo, tem de ser um acto belo, mas as suas funções são inquietar e alertar. Fazer-nos pensar é das coisas melhores que o teatro tem, a estética pela estética não vale nada."

"a estética pela estética não vale nada"... Fazer Teatro, escrever uma peça, encenar uma peça, construir personagens, representá-las, tudo isso tem de ser recheado de elementos ricos e complexos (?) que tornem cada componente de uma peça cheios de conteúdo. Caso contrário corremos o risco de criar algo pouco profundo, sem fundamento... Sem interesse?....


Achei interessante...

Thursday, January 10, 2008

"O Sonho de uma Noite de Verão" - 2ª Temporada

Pois é, o sucesso foi tanto que decidimos continuar! :)

Vem aí a 2ª Temporada d'"O Sonho de uma noite de Verão".

Vai estar em cena na SMUP, às 21h30, nos seguinte dias:
- 18 e 19 / Janeiro

Os preços são os de sempre:
- 1,5€ para sócios
- 3€ para não sócios

E as reservas são feitas 'aqui': 93 406 42 08

Aproveitem para (re)ver, e divulguem pelos vossos amigos!!

Esperamos lá por vocês, loucos mortais.....

Beijinhos mágicos do reino da fadas!!.......


Novo curso de Clown - É já em Fevereiro!

No dia 12 de Fevereiro vai iniciar-se um novo curso de Clown na ATLA.

Depois do sucesso que têm tido estes cursos, há que continuar! :)

Assim, o Zé-Palhaço vai dar a oportunidade a mais uns quantos mortais de se confrontarem com eles mesmos, no processo de descoberta interior que todos nós deviamos (?) fazer de vez em quando... :)

Aqui ficam os detalhes:



CURSO DE PALHAÇO
AUTOCONHECIMENTO



Destinatários: Todos aqueles que tenham interesse nesta área, para a sua prática profissional ou para o seu desenvolvimento pessoal.

Sinopse: O Curso de Palhaço pretende desenvolver como trabalho principal o Autoconhecimento. A aprendizagem deste curso passa por um processo de desaprendizagem mental, ou seja, pela desconstrução consciente dos padrões de comportamento e de reacção repetitivos da mente humana. A observação desses padrões é estimulada através de exercícios orientados, onde cada um é levado a observar o que sente e o que se processa no seu interior diante de um público – espaço esse de partilha de sentimentos através do olhar, na tentativa de encontrar o "Eu" verdadeiro capaz de se rir de tudo aquilo que mais o perturba.

Alguns temas abordados:
. Dinâmicas de Grupo (jogos de confiança, imitação e exagero)
. O Medo da Exposição em Público – a Observação Consciente
. Desinibição, Imitação e Confronto
. Honestidade e Sinceridade
. Vulnerabilidade e Responsabilidade
. A Estupidez e o Ridículo
. Fracasso e Sucesso
. Níveis de Emoções
. Improviso
. Reflexão Meditativa
. Desenvolvimento Espiritual

Estrutura do Curso: Haverá uma parte prática com sessões todas as semanas e uma parte teórica (de reflexão) que acontecerá quinzenalmente (os dias da parte teórica são: 14 e 28 de Fevereiro e 13 e 27 de Março)

Breve Biografia do Orientador: José Sebast ião – Um dia um convite para integrar uma trupe de palhaços, malabaristas e afins muda a sua vida, mas a experiência na altura é quase nula, a não ser o facto do pai ter sido palhaço autodidacta. Na sua infância adquire formação na área da música, tendo estudado durante 7 anos numa escola particular em Loures. Já adolescente estuda expressão dramática e máscara teatral em Lisboa e participa em várias peças durante 4 anos. Mais tarde, com o dinheiro conseguido em espectáculos e animações, vai aprofundar a técnica de Clown para Espanha e tira um curso com Alex Navarro (ex-palhaço do Cirque du Soleil) e Caroline Dream. Actua no Coliseu dos Recreios de Lisboa, em espectáculos de rua em Barcelona, na Assembleia da República, na Ala Pediátrica do IPO-Lisboa, no HermanSIC, no Circo das Celebridades da TVI, é convidado a participar no Preço Certo Especial Natal 2006 da RTP1, entre muitas outras experiências. Pelo meio faz uma licenciatura em Letras e um curso de Astrologia. Com o passar do tempo não só se especializa na realização de espectáculos e animações em eventos, mas também na oferta de formação, dando cursos na ATLA e formação esporádica a algumas entidades públicas e privadas.

Duração: 2 meses (com início no dia 12 Fevereiro e final no dia 1 de Abril de 2008)

Horário: Às terças-feiras das 20h às 22h30 (excepto as sessões de reflexão que são às quintasfeiras)

Certificado: Os participantes receberão um certificado de participação.

Local: Associação de Tempos Livres de Alfama Beco de Santa Helena, n° 9, porta Esq Alfama

Inscrições: Preço mensal por participante: 45 Euros
- A inscrição deverá ser efectuada até dia 09 de Fevereiro
- Pagamento de 20€ no acto de inscrição:
1. Pode fazer o seu pagamento directamente na sede da ATLA.
2. Pode fazer o seu pagamento, depois de confirmar a existência de vagas e fazer a sua préreserva por e-mail ou por telefone, através de depósito ou transferência bancária para o NIB 0035 0041 0000 1572 3301 9. Envie por fax ou e-mail o comprovativo para a ATLA para confirmar a reserva. O montante em falta será pago no dia da oficina.

Certificado: Os participantes receberão um certificado no final da oficina.

Para mais informações ou inscrições, contactar:
Tel. 21 8879739
Tlm. 916568665.: 965753369 :. 964217926
E – mail: cfac@atla.pt
ATLA - Beco de Santa Helena nº 9
Porta Esq
Alfama
(9.30h às 12.30h)



"Navegando no meu ser" - Nova exposição

A exposição "Navegando no meu ser" partilhou algumas das suas obras com o Restaurante "BocaDoVento" em Almada.

O Restaurante fica no Largo da Boca do Vento, e está aberto todos os dias até as 02,00 horas.
Aqui fica o telefone de contacto para reservarem a oportunidade de se deliciarem com a fantástica vista sobre o Rio Tejo e sobre Lisboa, enquanto degustam um belo repasto, e se entretém a apreciar os quadros da Ana: 21 082 05 54.

Consta que já houve alguns interessados, e que as obras se tem distribuido pelas casas dos particulares.... :)
Apressem-se, ou já não têm oportunidade de ver nenhuma!! :))

Mais novidades, é aqui! http://anagpintora.blogspot.com/2007/11/exposio-na-bocadovento_30.html

;)

De volta...

Depois de um pequenito período de ausência, cá voltam as Teatralices e afins! :)

As novidades são algumas, desde novas exposições, novos cursos teatrais ou outros, novas tendencias, sempre teátricas, claro!!

Vamos lá aos novos posts, porque cada novidade merece o seu próprio post, está claro! :)

Boas teatrices!