Foi no passado dia 1 de Agosto, num bom augurio para o mês de férias, que o nosso Carlos se estreou nas lides teatrais!! E em grande, devo dizer!! :)
Na Academia Guilherme Coussul encenou um espanholito que espelhava vivacidade enquanto ia procurando flautas! Transmitiste imensa vida, paixao, e abstraiste-te por completo do público, ou pelo menos assim nos pareceu, o que, diria, é um bom sinal!! :):)
Achei a tua expressao corporal fantastica, nada estática, nada timida, nao! Encarnaste a personagem e mostraste-nos, nao o Carlos, mas um personagem rico em expressividade e entrega!!
Lembras-te dos primeiros dias na Sorrir?? O nervosismo, o medo?... Viste como já nao nos assustam e nao nos impedem tanto de fazer o queremos, quando o enfrentamos?? Continua, amiguinho, tás no BOM caminho!!! :):)
Estás COMPLETAMENTE de parabéns!!! :):):)
Bjoquinhas!!
E, claro, boas teatrices!! :)
Friday, August 10, 2007
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2 comments:
Oi Ester!
(fiquei sem jeito ao ler este teu comentário)
A estreia foi de facto diferente de tudo aquilo que até então tinha feito, e refiro-me também aos "receios internos" que me vinham impedindo de aceitar o desafio do palco com naturalidade (pelo menos de aceitá-lo o mais naturalmente possível)
Ah! venham as flautas!... quero música, vamos quero música!
Foi assim que começou.
Devo confessar que recebi uma preciosa ajuda de uma colega do teatro: receitou-me um Floral que (ainda bem que esta forma de psicologia trás os seus efeitos) que me deixou muito descontraído. Na verdade a meio da peça já não "sentia" vocês todos pois, como dizias, e bem, abstrai-me por completo do público.
(parabéns também ao Floral)
É verdade Ester, o medo parece que já não tem esse poder sobre nós, tanto no Sorrir como, e acrescento, no nosso dia-a-dia neste palco que é a vida.
Obrigado pelas tuas palavras. Ainda temos muito, mesmo muito a aprender, contudo os nossos avanços tem sido de um grande crescimento, e um crescimento Interior diria eu.
Até breve.
A peça correu muito bem, comparada com a que fizemos no dia anterior à sua estreia.
O Zé, encenador, sentiu que todos nós nos dedicamos e, como ele mesmo desejava, conseguimos realizar a melhor perfomance nesse mês intensivo do workshop.
Um trabalho Interior que perdura nas nossas veias.
;)
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